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O dólar comercial fechou esta quarta-feira (12) em queda de 1,74%, cotado a R$ 3,852 na venda. Foi a maior baixa percentual diária em mais de dois meses: em 8 de outubro, a moeda norte-americana caiu 2,35%, a R$ 3,766, no dia seguinte ao primeiro turno das eleições.
Na véspera, o dólar fechou com leve alta de de 0,05%, a R$ 3,921.
O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para turistas, o valor sempre é maior.
O dia foi de alívio nos mercados internacionais após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter afirmado que estão ocorrendo negociações com a China por telefone e que ele não aumentará tarifas sobre importações chinesas até que esteja certo sobre um acordo.
Trump também afirmou que vai intervir no caso do Departamento de Justiça contra a executiva da gigante chinesa de tecnologia Huawei se for do interesse da segurança nacional ou para ajudar a fechar um acordo comercial.
Um tribunal canadense concedeu na terça-feira (11) fiança à vice-presidente financeira da Huawei, enquanto ela aguarda audiência de extradição para os EUA.
Internamente, agradou o mercado a indicação, na véspera, do deputado federal Rogério Marinho (PSDB-RN) para a Secretaria da Previdência no governo Jair Bolsonaro (PSL).
O Banco Central vendeu nesta sessão 13,8 mil contratos de swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares. Desta forma, rolou US$ 5,532 bilhões do total de US$ 10,373 bilhões que vence em janeiro. Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final da semana que vem, terá feito a rolagem integral.
(Com Reuters)
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