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O dólar comercial opera em queda, e a Bolsa sobe mais de 1%, ajudados por um dia de trégua na agenda política e por dados positivos no exterior.
Por volta das 13h, a moeda norte-americana caía 1,14%, cotada a R$ 3,871 na venda, e o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, avançava 1,19%, a 96.548,41 pontos.
O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, se refere ao dólar comercial. Para turistas, o valor sempre é maior.
No cenário externo, os destaques eram os dados de recuperação da indústria da China e sinais de progresso nas negociações comerciais do país com os Estados Unidos.
No Brasil, ainda há cautela depois das tensões políticas entre Executivo e Legislativo na semana passada. Uma troca pública de farpas entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, geraram preocupações no mercado de que a reforma da Previdência não fosse adiante.
Na sexta-feira, os dois mudaram o discurso e adotaram um tom apaziguador, o que ajudou a acalmar momentaneamente os investidores.
“Foram muitos momentos de discordância que fizeram com que o mercado ficasse mais atento e cético”, afirmou o diretor de câmbio do Banco Paulista, Tarcísio Rodrigues. “Mesmo com o (ministro da Economia Paulo) Guedes tomando a frente com Maia [na articulação da reforma da Previdência], o mercado vai adotar a postura de ‘ver para crer’.”
Para quarta-feira, está prevista a ida do ministro da Economia, Paulo Guedes, à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara e investidores monitoram com atenção a participação dele.
(Com Reuters)
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