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O dólar comercial fechou em alta de 1,05%, cotado a R$ 3,753 na venda. É a maior alta percentual diária em uma semana, desde 6 de fevereiro (1,09%).
O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, se refere ao dólar comercial. Para turistas, o valor sempre é maior.
Investidores especulavam sobre qual proposta de reforma da Previdência, o que afetou o mercado. Com a alta hospitalar do presidente Jair Bolsonaro hoje, o mercado acredita que a reforma começará a avançar, mas ainda está cauteloso enquanto o texto final não é divulgado.
O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) disse que o ministro da Economia, Paulo Guedes, já deve discutir a proposta com Bolsonaro amanhã.
“Apesar das sinalizações de que a pauta poderá começar a caminhar, ainda não há informações suficientes para se desenhar um cenário de médio prazo, o que acaba segurando o investidor”, afirmou à agência de notícias Reuters o gerente de câmbio da Tullet Prebon, Italo Abucater.
A agência de classificação de risco Moody’s avaliou que a reforma da Previdência não deve ser aprovada antes do terceiro trimestre, com chance de ser adiada ainda mais.
No exterior, o mercado continuava otimista diante da expectativa de progresso nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China. O secretário do Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin, disse que as reuniões estão indo bem até agora, com encontros previstos para esta semana.
O BC vendeu hoje 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, equivalente à venda futura de dólares. Assim rolou US$ 4,648 bilhões dos US$ 9,811 bilhões que vencem em março.
(Com Reuters)
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