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A inflação oficial no Brasil fechou o ano passado em 3,75%, mas o índice variou bastante entre as 16 capitais e regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A maior inflação foi registrada em Porto Alegre (RS), onde os preços subiram 4,62% em 2018, com destaque para os gastos com frutas (+46,15%) e conta de luz (+17,58%). Em seguida, vem o Rio de Janeiro (RJ), com alta de 4,3% nos preços, e Vitória (ES), com inflação de 4,19%.
A menor inflação acumulada foi a de Recife (PE), onde os preços subiram 2,84%. A queda de 23,83% no preço da farinha de mandioca e de 2,08% nos gastos com higiene pessoal ajudaram a conter a alta dos preços.
Numericamente, a inflação em São Luís (MA) e em Aracaju (SE) foi mais baixa que em Recife, mas o IBGE explica que o índice dessas duas cidades é incompleto porque elas só foram incorporadas à pesquisa em maio de 2018, assim como Rio Branco (AC).
Fortaleza (2,9%) e Campo Grande (2,98%) figuram na sequência na lista de menores aumentos de preços em 2018.
O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a inflação oficial do país, se refere às famílias com rendimento entre um e 40 salários mínimos e abrange 10 regiões metropolitanas, além dos municípios de Aracaju, Brasília, Campo Grande, Goiânia, Rio Branco e São Luís.
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